terça-feira, 13 de abril de 2010

Cachoeira dos Primatas

CACHOEIRA DOS PRIMATAS
A Cachoeira dos Primatas localiza-se no Setor B do PNT, no bairro do Jardim Botânico.
Trilha de grande beleza e fácil orientação. Não exige preparo físico muito apurado. Nela percorremos uma área de mata exuberante e gigantescos aglomerados rochosos onde se pratica o rapel. Segue por rios e pequenas cachoeiras até a Cachoeira dos Primatas.





Marcos Rabello Paz
Guia de Turismo
(21) 9723-8990
Trilhas do Rio de Janeiro®

Cachoeiras do Horto

Cachoeiras do Horto

São duas cachoeiras, sendo que a primeira pode ser alcançada de carro. Em alguns minutos de caminhada se chega à segunda, mais acima, uma queda espremida entre duas grandes rochas, que forma uma bela piscina natural.

Essa trilha fica na Estrada Dona Castorina, que se localiza logo após o término da Rua Pacheco Leão no bairro do Horto/Jardim Botânico. Formada pelas aguas do Riacho Pai Ricardo, tem aproximadamente 20m.








Marcos Rabello Paz
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DICAS PARA QUEM QUER SEGUIR A TRILHA

DICAS PARA QUEM QUER SEGUIR A TRILHA

• Antes de se iniciar em qualquer atividade física consulte um médico. Sua saúde deve estar sempre em primeiro lugar.

Jamais entre numa trilha sozinho. Mesmo em grupo, o ideal é contratar uma empresa ou guias de turismo.

• Use tênis ou bota (de caminhada) leve e confortável, com ranhuras na sola, para garantir estabilidade e evitar escorregões. Se o sapato for novo, use bastante para "amaciar" antes de encarar uma trilha.

• Carregue seus pertences numa mochila. Ela distribui o peso uniformemente nas costas e deixa as mãos livres. Não exagere no peso. Uma mochila de 20 litros é suficiente para caminhadas de até um dia.

• Mantenha-se hidratado. Nunca cometa o engano de achar que suar faz perder peso. Você só perde água e pode se desidratar.

• Leve lanche. Algo leve e energético, como barras de cereal, frutas, sanduíches e frutas secas. Evite alimentos que precisem ficar no gelo, como chocolate e iogurte.

• Mesmo em dias de céu limpo, não dispense a capa de chuva. No verão, há sempre risco de tempestade no fim do dia. O ideal é usar um abrigo impermeável, que protege contra chuva e vento.

• Boné e filtro solar são indispensáveis. Óculos de sol são bem-vindos.

• Repelente é item básico para caminhar, principalmente em trilhas com cachoeiras e açudes.

• Prefira calças compridas a bermudas. Elas protegem do sol, do vento frio, da vegetação e dos mosquitos.

• Use roupas de tecidos finos, leves e que sequem rápido, como tactel e Supplex.

• Leve lanterna (com pilhas novas), principalmente em trilhas à tarde. É fácil perder a noção do tempo.

• Em caso de raios, saia imediatamente das partes mais altas da montanha, não fique sob árvores. Procure sair rapidamente do local.

• Antes de sair de casa, avise sempre aonde está indo. Se a trilha começar em um parque, avise a segurança.

• Deixe a carteira em casa. Leve os documentos em um saquinho plástico.

• Traga sempre um saco plástico e recolha seu lixo, depositando nas caçambas de coleta.

Respeite a natureza. Não jogue lixo nas trilhas.


Marcos Rabello Paz

Guia de Turismo

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Pedra Bonita

Pedra Bonita

A Pedra Bonita é uma montanha com altitude máxima de 696 metros, coberta, no passado, de floresta de Mata Atlântica.

A mata que encontramos atualmente é uma floresta secundária de Mata Atlântica

Dizem as lendas, que o nome Pedra Bonita foi dado por um desses nobres que ao chegar ao seu topo e diante das magníficas paisagens em volta e da própria montanha, a chamou de Pedra Bonita.










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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Pedra da Gávea

PEDRA DA GÁVEA



Pedra da Gávea, um impressionante monumento natural de gnaisse com topo de granito subindo à 842 metros acima do nível do mar, é o maior bloco de pedra a beira mar do planeta. Conhecida como uma esfigie de histórias contraditórias, ela desperta admiração pela sua imponência e mistério. É um dos pontos extremos do Parque e um de seus mirantes mais espetaculares.
O que não falta à Pedra da Gávea são lendas e mistérios. A começar pela sua estranha forma e seu rosto enigmático. Existem histórias para todos os gostos; portal para outra dimensão, base de discos voadores, esfígie Feníncia, túmulo de reis. Algumas partes realmente despertam mais perguntas do que respostas. Uma dessas partes são as inscrições que existem no topo, e que seriam Feníncias. Outros pontos são o próprio rosto da esfígie e o portal, este no lado que dá para a barra. Também existem sítios arqueológicos, como caminhos de pedras e senzalas do tempo colonial.





Grutas






Marcos Rabello Paz
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Morro da Cocanha

Morro da Cocanha



O Morro da Cocanha tem 982 metros de altitude. Seu nome significa grande quantidade de frutas. Estas parecem ter sido o principal produto plantado pelo proprietário das terras locais, Elias José dos Santos. A sede de sua fazenda ficava na vertente noroeste do morro e era servida por uma trilha em pé de moleque. A propriedade de Santos foi incorporada ao Patrimônio Público e reflorestada pela equipe do Major Archer, um esforço épico que começou em 1861 e durante 13 anos, período em que mais de 100.000 mudas foram plantadas.

Com uma espetacular vista do Pico da Tijuca, do Bico do Papagaio e de boa parte do Parque Nacional da Tijuca (inclusive o Corcovado e a Pedra da Gávea) - além da Baía de Guanabara, das praias da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes, da Baixada de Jacarepaguá e do Maciço da Pedra Branca





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Serrilha do Papagaio







Bico do Papagaio

Bico do Papagaio

Bico do Papagaio, é a segunda mais alta montanha do Parque Nacional da Tijuca, com 989m de altitude.

Considerada uma das caminhadas clássicas da Floresta da Tijuca.
Esta trilha proporciona um belo visual do seu cume, de lá podemos ver toda a zona norte, oeste e sul da cidade, inclusive a região serrana.







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Pico da Tijuca

Pico da Tijuca
Pico mais alto do Parque Nacional da Tijuca com seus 1021m de altitude.

Escadaria construída em 1920, para a visita do Rei Alberto da Bélgica ao Pico da Tijuca.
Este pico é o ponto mais alto do Parque Nacional da Tijuca, com 1022 metros de altitude. Segundo Burmeister, a primeira picada até o cimo deste morro, foi aberta em 1853. Em 1885, o Barão d'Escragnolle, sinalizou esta, já então trilha, para auxiliar os excursionistas. José de Alencar em Sonhos d'Ouro, nos conta que, em 1872, esta trilha já era percorrida a pé e a cavalo.
Em 1920, o Presidente Epitácio Pessoa reformou a trilha e mandou que se escavassem na rocha, localizada no topo do pico, degraus ladeados por corrimão constituído por grossas correntes de ferro. Este corrimão com 120 metros de correntes e 62 hastes margeiam os 117 degraus.







Marcos Rabello Paz
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